SEM SOL
Se você acredita que um filme é mais do que uma história contada com começo, meio e fim, então não deve deixar de conhecer Sem Sol, um belo exemplar do cinema de ensaio, misto de documentário e indagação estético-filosófica que se tornou a marca registrada de Chris Marker.
Em Sem Sol, acompanhamos num transe quase hipnótico a narração das cartas de um cameraman que viaja pelo mundo. Do Japão à Guiné Bissau, da Islândia aos Estados Unidos (a São Francisco de Um Corpo que Cai), ficamos atônitos diante da elegante meditação sobre o tempo e a memória tecida por Marker.
Em Sem Sol, acompanhamos num transe quase hipnótico a narração das cartas de um cameraman que viaja pelo mundo. Do Japão à Guiné Bissau, da Islândia aos Estados Unidos (a São Francisco de Um Corpo que Cai), ficamos atônitos diante da elegante meditação sobre o tempo e a memória tecida por Marker.